Grupo Flamengo de D.A.S.A.

PASSO 1: “Admitimos que éramos impotentes perante a Dependência de Amor e Sexo – que tínhamos perdido o domínio sobre nossas vidas.”

PASSO 2: “Viemos a acreditar que um Poder Superior a nós mesmos poderia devolver-nos a sanidade.”

PASSO 3: “Decidimos entregar nossa vontade e nossa vida aos cuidados de Deus, na forma em que O concebíamos.”

PASSO 4: “Fizemos minucioso e destemido inventário moral de nós mesmos.”

PASSO 5: “Admitimos perante Deus, perante nós mesmos e perante outro ser humano, a natureza exata de nossas falhas.”

PASSO 6: “Prontificamo-nos inteiramente a deixar que Deus removesse todos esses defeitos de caráter.”

PASSO 7: “Humildemente rogamos a Deus que nos livrasse de nossas imperfeições.”

PASSO 8: “Fizemos uma relação de todas as pessoas que tínhamos prejudicado e nos dispusemos a reparar os danos a elas causados.”

PASSO 9: “Fizemos reparações diretas dos danos causados a tais pessoas, sempre que possível, salvo quando fazê-lo significasse prejudicá-las ou a outrem.”

PASSO 10: “Continuamos a fazer o inventário pessoal e, quando estávamos errados, nós o admitíamos prontamente.”

PASSO 11: “Procuramos, através da prece e da meditação, melhorar nosso contato consciente com Deus, na forma em que O concebíamos, rogando apenas o conhecimento de Sua vontade em relação à nós, e forças para realizar essa vontade.”

PASSO 12: “Tendo experimentado um despertar espiritual, graças a esses passos, procuramos transmitir esta mensagem aos dependentes de amor e sexo e praticar estes princípios em todas as áreas de nossas vidas.”

TRADIÇÃO 1: “Nosso bem estar comum deve estar em primeiro lugar, a recuperação individual depende da unidade de D.A.S.A.”

TRADIÇÃO 2: “Somente uma autoridade preside em última análise o nosso propósito comum – um Deus amantíssimo que se expressa através da consciência de grupo. Nossos líderes são apenas servidores de confiança não tendo poderes para governar.”

TRADIÇÃO 3: “O único requisito para se tornar membro de D.A.S.A. é o desejo de parar de viver em padrão de dependência de amor e sexo. Quaisquer duas ou mais pessoas reunidas como propósito de ajuda mútua e recuperação da dependência de amor e sexo podem ser autodenominadas de um grupo D.A.S.A., desde que enquanto grupo este não possua nenhuma outra filiação.”

TRADIÇÃO 4: “Cada grupo deve ser autônomo, salvo em assuntos que digam respeito a outros grupos ou D.A.S.A. como um todo.”

TRADIÇÃO 5: “Cada grupo de D.A.S.A. tem um único propósito primordial – levar a mensagem ao dependente de amor e sexo que ainda sofre.”

TRADIÇÃO 6: “Nenhum grupo de D.A.S.A. deverá jamais sancionar, financiar ou emprestar o nome de D.A.S.A. a qualquer sociedade parecida ou empreendimento alheio à Irmandade, a fim de que problemas de propriedade e prestígio não nos afastem de nosso objetivo primordial.”

TRADIÇÃO 7: “Todos os Grupos de D.A.S.A. deverão ser absolutamente autossuficientes, rejeitando quaisquer contribuições externas.”

TRADIÇÃO 8: “D.A.S.A. deverá manter-se sempre não profissional, embora nossos centros de serviços possam contratar funcionários especializados.”

TRADIÇÃO 9: “D.A.S.A. jamais deverá organizar-se enquanto Instituição, porém, podendo permitir a criação de comitês de serviços diretamente responsáveis perante aqueles a que prestem serviços.”

TRADIÇÃO 10: “D.A.S.A. não opina sobre questões alheias à Irmandade, portanto o nome de D.A.S.A. jamais deverá aparecer em controvérsias públicas.”

TRADIÇÃO 11: “Nossas relações com o público baseiam-se na atração ao invés da promoção, cabendo-nos sempre preservar o anonimato pessoal na imprensa, rádio e televisão. É necessário proteger com especial cuidado o anonimato de todos os membros de D.A.S.A.”

TRADIÇÃO 12: “O anonimato é o alicerce espiritual de nossas Tradições, lembrando-nos sempre da necessidade de colocar os princípios acima das personalidades”.

Os Doze Conceitos para o Serviço Mundial da DASA

1 . A responsabilidade final e a autoridade para os serviços mundiais de DASA sempre residem na consciência coletiva de toda a nossa irmandade .

2 . A Conferência Anual de Negócios, por delegação, é a voz e a consciência dos nossos serviços mundiais e de DASA como um todo .

3 . Para garantir a liderança eficaz , cada elemento da DASA – A Conferência, o Conselho de Curadores, pessoal, e comitês – todos possuem o ” Direito de Decisão”.

4 . O ” Direito de Participação ” é mantido pelos membros , permitindo a oportunidade de um voto até o nível em que eles são servidores de confiança .

5 . O ” Direito de Apelação ” prevalece de modo que a opinião da minoria seja ouvida e queixas pessoais recebam cuidadosa consideração .

6 . A Conferência reconhece que a principal iniciativa e a responsabilidade ativa, na maioria das questões dos serviços mundiais devem ser exercidas pelos membros curadores da Conferência agindo como o Conselho de Curadores.

7 . Os artigos de incorporação e os estatutos da Irmandade são instrumentos legais que habilitam os curadores a administrar e conduzir os assuntos dos serviços mundiais . Embora a Carta de Conferência seja um legal documento ela também depende na Tradição e no poder do controle de D.A.S.A. para a eficácia final.

8 . Os administradores são os principais planejadores e administradores da política global e das finanças. Eles têm supervisão de custódia dos serviços incorporados separadamente e constantemente ativos, incluindo a sua capacidade de contratar pessoal
.

9 . Bons líderes de serviços , juntamente com som e métodos adequados de escolha são, em todos os níveis indispensáveis para o nosso futuro funcionamento e segurança. A liderança primária do serviço mundial deve ser assumida pelo Conselho de Curadores.

10 . Toda a responsabilidade do serviço é acompanhada pela autoridade de serviço equivalente – o âmbito desta autoridade é sempre bem definida, seja por tradição, por resolução, por descrição específica de função , ou por cartas apropriadas e estatuto social.

11 . Os administradores precisam dos melhores possíveis comitês , funcionários e consultores. Composição, qualificações ,procedimentos de indução , sistemas de rotação , e os direitos e deveres são sempre questões de grande preocupação.

12 . A Conferência observa o espírito de DASA, Tradição,

a. tomando cuidado para que ela nunca se torne sede de riqueza ou poder perigosos ;
b . que fundos operacionais suficientes e reserva sejam seu princípio financeiro prudente;
c . que nenhum de seus membros seja colocado em uma posição de autoridade absoluta
sobre os outros;
d . que todas as decisões importantes sejam tomadas por discussão, votação e, sempre
que possível, por substancial unanimidade ;
e. que suas ações nunca sejam pessoalmente punitivas, nem incitações à controvérsias
públicas ;
f . que nunca se realize atos de governo , e que, como a Irmandade que serve, deverá
sempre permanecer democrática em pensamento e ação

Doze Diretrizes para lidar com a Mídia

 excerpted © 1985 The Augustine Fellowship, S.L.A.A., Fellowship-Wide Services, Inc. All Rights Reserved

  1.  Tentamos evitar atrair atenção indevida para DASA dos meios de comunicação em geral.
  2. DASA não opina sobre questões alheias à Irmandade, portanto o nome de DASA jamais poderá aparecer em controvérsias públicas.
  3. Nossas relações com o público baseiam-se na atração ao invés da promoção.
  4. Qualquer ação unilateral por parte de qualquer membro de DASA individualmente é expressa mente desencorajada no sentido de expor DASA perante os meios de comunicação.
  5. Deverão sempre ser tomadas decisões baseadas na “consciência de grupo” com relação a conveniência de aceitar ou descartar quaisquer oportunidades de divulgação através da mídia e, se uma oportunidade é aceita, deve-se manter a divulgação dentro do espírito de tais diretrizes,
  6. Toda oferta por parte da mídia ou relações públicas estendidas ao DASA mediante a condições, as quais se para serem aceitas influenciem ou alterem de alguma forma as decisões tomadas pela consciência de grupo, devem ser desconsideradas.
  7.  Assuntos relacionados a relações públicas e/ou mídia devem ser empreendidos por pelo menos dois membros de DASA sóbrios. Ao participarem de alguma forma de divulgações, membros de DASA devem deixar claro que falam em seu nome, enquanto indivíduos, e não enquanto DASA como um todo. Nenhum membro de DASA possui a posição de falar quanto Irmandade.
  8. Qualquer membro de DASA envolvido em situações de mídia deve utilizar um pseudônimo. Anonimato visual é fortemente recomendado em quaisquer situações envolvendo TV, filmes ou vídeo. Precisamos sempre manter nosso anonimato pessoal em relação à imprensa, rádio, TV, filmes e outros.
  9. Nós evitamos participar de fóruns públicos, workshops e quaisquer eventos na mídia onde DASA possa ser contraposto a opositores ou pessoas de opiniões adversas ou ainda porta-vozes representantes de outras causas ou interesses.
  10. A instância apropriada da “consciência de grupo” a ser consultada em questões referentes a mídia é aquela a qual representa a área geográfica de DASA a ser envolvida pela publicidade. Oportunidades de aparição nos meios de comunicação que afetem a maior parte da Irmandade deverão ser encaminhadas ao corpo operativo da “consciência de grupo” na maior instância de DASA. Cada nível de consciência de grupo dentro de DASA deve, se assim escolher, indicar um
    comitê de informação ao público, diretamente responsável pela consciência de grupo que o designou, para servir em questões ligadas à mídia/relações públicas, a cada instância de serviço de DASA, respectivamente.
  11.  Quaisquer oportunidades de divulgação através da mídia que potencialmente afetem DASA como um todo devem ser encaminhadas a “consciência de grupo” do corpo operacional a nível de Fellowship-Wide com o Board of Trustees (Comitê de Servidores).
  12. Recomenda-se que decisões tomadas em qualquer instância de “consciência de grupo” com relação à mídia seja precedida por um minuto de silêncio e meditação, de forma a clarear o canal através do qual o direcionamento dado pela presença de Deus dentro de DASA possa ser sentida, ajudando a assegurar que as decisões de consciência de grupo serão verdadeiramente a reflexão dos desígnios deste Poder em DASA

DIAS E HORÁRIO DAS REUNIÕES:

  • 2ª feiras das 19:00 às 20:45 na Sala 17.
  • 6ª feiras das 19:00 às 20:45 na Sala 16.
  • Sábados (com foco em Anorexia) das 19:00 às 20:45 na Sala 16.

LOCAL DAS REUNIÕES:

Rua Senador Vergueiro, 141, Flamengo, Rio de Janeiro (Paróquia da Santíssima Trindade)

CONTATO:

dasarjflamengo@gmail.com

O GRUPO FLAMENGO DE D.A.S.A. não fala por qualquer outro Grupo, Intergrupo ou em nome do S.L.A.A. como um todo. Este website não é o website oficial do S.L.A.A. Fellowship-Wide Services (F.W.S.).
Nós somos autônomos exceto em assuntos que afetem outros Grupos ou o S.L.A.A. como um todo.
Para obter informações sobre o S.L.A.A. como um todo consulte o site da www.slaafws.org.

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